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23 de setembro de 2020

 I imagine that, as a parent, the worst thing you could ever find is a suicide note from your child. It accoured to me: have my parents ever walked into my room wondering if I had done it? Have they ever slowly opened my bedroom door in fear that they would find my body lying on a puddle of my own blood? 

I imagine my friends would be deeply sad, my boyfriend would lose track of his own life for a while and my collegues, the people who knew me, would feel bothered by that unsettling feeling we get when facing someone’s death, but it certainly wouldn’t be as hard as it would be on my parents. 

Friends eventually forget about it and you become just someone who used to hang out with them, just somebody who no longer goes to reunions, makes them laugh or helps with everyday problems. 

Boyfriends and girlfriends probably feel it in a deeper level, though. This will now affect how they face every other relationship in their lives, romantic or not, and the fear of opening up to someone else – just to be left again – would probably be unberable at first, but I believe that, even though you would be remembered very often, it would also go away eventually.

Parents however will never get rid of the room that used to be yours. They now have to deal with your body, your clothes, your books (that is, if they can) and the memories. You were their whole life for long years, the whole purpose of their choices and actions and now you’re nothing but a memory – a sad, hurtful memory. They will always be the parents of the kid who killed themself. 

Would your friends wonder if they were good enough? Would your significant other hate you or love you even more? Would your parents reconsider every little thing you’ve ever told them and wish they could do it all over again, looking back and seeing they were actually capable of change? You will never know because now you’re dead. 

I am not here to tell it is worth sticking around to find out, after all, many of the changes would only happen if you were no longer around to witness them. It is the desire of having you back and the fear that if they did, they would lose you again, that makes people want to change, to seize every opportunity of being around you, of making you feel loved and safe.

Isn’t it ironic?

17 de novembro de 2012

1 de abril de 2012

Alguns dizem

que o amor é um rio, alguns dizem que o amor é uma musica boba, alguns dizem que o amor está ao nosso redor, nos eleva para onde pertencemos, alguns dizem que o amor é ouvir risadas durante a chuva, mas... todos nós  sabemos que o amor é um sofrimento.

27 de março de 2012

Era como se

dentro dela, não existissem mais sentimentos. Nem dor e nem alegria. Nem sofrimento, nem felicidade. Sua emoção já não mais correspondia às ações ao seu redor.

26 de março de 2012

Mesmo quando você

não sabe para onde vai, ajuda saber que você não está indo sozinha. Ninguém tem todas as respostas. Às vezes, o melhor que podemos fazer é pedir desculpas, e deixar o passado no passado. Outras vezes, precisamos olhar para o futuro e saber que, mesmo quando achamos que vimos de tudo, a vida ainda pode nos surpreender, e ainda podemos surpreender a nós mesmos. 

O problema

com contos de fadas é que eles levam uma garota ao desapontamento. Na vida real, o príncipe foge com a princesa errada.. ou o feitiço acaba e os dois amantes se dão conta de que são melhores com o que quer que sejam. Mas vou confessar, de vez em quando uma garota consegue seu final de contos de fada. 

Dizem que,

não importa qual seja a verdade, as pessoas vêem o que querem ver. Algumas pessoas podem dar um passo para trás e descobrirem que estavam olhando a mesma cena por todo o tempo. Algumas pessoas podem ver que suas mentiras quase acabaram com elas. Algumas pessoas podem ver o que estava na sua frente o tempo todo. E ainda há aquelas pessoas que correm o máximo que podem para não terem que olhar para si mesmas. 

Assim como as estações,

as pessoas têm a habilidade de mudar. Não acontece com frequência, mas quando acontece, é sempre para o bem. Algumas vezes leva o quebrado a se tornar inteiro de novo. Às vezes é preciso abrir as portas para novas pessoas e deixá-las entrar. Na maioria das vezes, é preciso apenas uma pessoa que tenha pavor de demonstrar o que sente para conseguir o que jamais achou possível. E algumas coisas nunca mudam. E que comece o novo jogo.

24 de março de 2012

Por que a vida

é tão complicada? Por que a gente se machuca tanto, por que dói tanto? Por que o amor não é simples? Por que a gente precisa cair, se machucar, sentir que não tem forças pra levantar do chão e ainda sorrir fingindo que nada importa? Por que o mundo é tão injusto? Onde fica a felicidade e por que ela custa tão caro, por que ela não dura um bom tempo? Por que nos apegamos às pessoas? Quem somos nós? Por que nosso coração dói? Já sentiu falta de ar por ter uma tristeza muito profunda dentro do teu coração? Já sorriu quando queria chorar pra ninguém ver o quanto de dor tu tá carregando? Já se enganou pra fingir que esqueceu alguém e pensou até em tentar começar a gostar de outra pessoa que nem se quer gosta de você, mas mesmo assim você não se importa? Já quis sumir do mundo? Já quis matar a dor, se sentindo um erro, se sentindo um caso perdido? Já implorou enquanto chorava, mesmo que em silêncio, mas gritando dentro de si, para que sua dor e seu sofrimento fossem levados embora? Eu tô assim. E sabe o que é pior? Eu quero esconder isso de todos, e eu consigo. 

6 de março de 2012

Só eu sei

o quanto tá doendo ter que passa por tudo sozinha. Ter que ficar longe das únicas pessoas capazes de fazerem minha vida valer a pena, chorar escondida e morrer aos poucos pedindo à Deus forças. Só Deus sabe o quanto machuca e o quanto eu tento ser forte. E só eu sei o quanto é difícil procurar a solução de problemas que, antes, eu não precisava resolver, pois tinha aqueles que me faziam viver ao meu lado. E nenhum problema era problema com minhas fontes de vida e força.