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3 de janeiro de 2011

ela é aquela,

ela se foi e não levou nada, nem se quer deixou um adeus e se volta não sei dizer. ela só queria alguém que entendesse seus sonhos, que dissesse palavras fáceis, que nunca lhe trouxesse dor, vai saber pelas ruas que a vida não é tão simples. quando anoitecer, a solidão ninguém domina. um novo amanhecer, um dia pra começar e tudo que viveu ninguém mais vai saber; se acaso se perder, ninguém vai se importar e, quando ela chorar, ninguém mais vai saber. ela nunca percebeu que o tempo não pára, que a vida é muito rara, que não vale a pena se entregar por aí, dessa vez não há nada que eu possa fazer, certas escolhas não têm volta !

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