Pages

23 de junho de 2011

Eu tô com saudades

da nossa amizade, do tempo em que a gente amava se ver, eu não sou palavra, eu não sou poema, sou humana pequena a se arrepender. Às vezes sou dia, às vezes sou nada, hoje lágrima caída, choro pela madrugada, tô ligada na tomada numa noite mal dormida. Se o teu amor for frágil e não resistir e essa mágoa então ficar eternamente aqui, estou de volta a imensidão de um mar que é feito de silêncio, se os teus olhos não refletem mais o nosso amor e a saudade me seguir pra sempre aonde eu for, fica claro que tentei lutar por esse sentimento. Diga sim, ouça o som, prove o sabor que tem o meu amor, cola em mim a tua cor, eu te quero sim, sem dor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá! Sinta-se livre para expor sua opinião sobre o blog, beijos.