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28 de junho de 2011

Uma vontade

de chegar perto, de só chegar perto, te olhar sem dizer nada. Talvez recitar livros, quem sabe só olhar estrelas. Dizer que te considero - pode ser por mais um mês, por mais um ano, ou quem sabe por uma vida - e que hoje, só por hoje ou a partir de hoje (de ontem, de sempre e de nunca), é sincero.

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