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26 de setembro de 2011

Olhando pro nada ela sorria.

Poderia ter cometido um crime. Poderia amar em segredo. Poderia ter lembrado de coisas boas. Ela sorria. Como quem abafa um suspiro. Como quem guarda um segredo. Mas não era, nem segredo nem nada. Era felicidade e era muito. "Não tem jeito meu bem, uma hora na vida a gente tem que ser feliz." Então era.

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